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segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Anjinhos...

Não sei vocês, mas eu sou completamente louca por cães. Tenho desde criança, mas só depois de adulta passei a amá-los como merecem.
Criei yorkshires quando era solteira e morava com a minha mãe. Tinha um casal, e o machinho, depois de muitos outros problemas, morreu no dia do meu casamento, em decorrência de uma cirurgia que ele teve que fazer pela segunda vez. Quase não caso. A fêmea ficou com a minha mãe, e lá ela está até hoje. A Duda.

 Chico e Duda

Dudinha

Tive a sorte de dentre tantas outras qualidades *suspiros*, meu marido também gosta de cães. Até mais que eu. Digo isso porque depois de tanto pensar, resolvemos voltar a ter em nosso apê. Pensamos muito sobre a raça que adotaríamos, para que vivessem bem com as limitações do nosso apartamento, e decidimos também que tinha que ser dois, pra que um fizesse companhia ao outro durante o período do dia que estaríamos fora, no trabalho. Foi quando conheci um Scottish Terrier num parque aqui de Goiânia. Estudando sobre a raça, vi que reunia tudo aquilo que eu e o Felippe buscávamos num filhote... era carinhoso porém independente, vivia bem em apartamento, o porte também comportava viver em apartamento, e é uma raça muito forte. São parrudos, musculosos, não choram à toa, nem sentem dor muito fácil. Estava decicido. Íamos comprar um casal de Scotties, mas não podiam ser irmãos pois um dia poderíamos querer que eles viessem a cruzar. Descobrimos que a raça vinha em três pelagens: trigo, preto e brindle, que é uma espécie tigrada, preto com "luzes" meio loiras. Optamos por um preto e outro trigo. Reviramos Goiânia e as cidades próximas atrás de dois filhotes, mas não achamos. Até que encontramos duas ninhadas diferentes no Sul, onde uma delas tinha um macho trigo e outra uma fêmea preta. Era a nossa chance! Organizei tudo pra que eles viessem no mesmo dia, pra que já começassem a viver juntos desde cedo. A Cherry mal tinha completado dois meses quando chegou... era muito pequeninha! Foi um sofrimento saber que passaram horas trancados dentro de uma caixinha pequena, num avião frio, sozinhos, com fome, com sede, já que as companhias aéreas não permitem que venha nada junto com eles.... nem um brinquedinho. Eles chegaram MORTOS de cansaço... mas mesmo assim eram apaixonantes! Foi amor à primeira vista. Nada que paredes roídas, sapatos comidos, celulares idem, além de xixi na cama, no sofá, cocô no meio da sala... enfim.... NADA que fizesse com que o amor diminuísse.

 Zidane quando chegou

Cherry quando chegou

Hoje, Zidane e Cherry são a alegria da casa. Não nos imaginamos sem eles. Tudo bem que o maridão cuida muito mais que eu - é ele quem dá banho, põe água, comida, leva pra passear e limpa o cantinho da sujeirinha. A Cherry já foi mamãe de 5 filhotinhos, mas só 4 sobreviveram e hoje tem outros lares felizes (assim eu creio). Ela sofreu muito na gravidez e no parto, além de que os filhotes também deram muito trabalho... então não queremos que ela cruze novamente. Resolvi escrever sobre eles hoje porque ela está dodói... ao que parece, é uma infecção no útero, mas temos que esperar o resultado de alguns exames pra ter certeza. Dói dentro do coração sempre que adoecem. Estou triste e ansiosa por saber o que terá que ser feito, porque é muito ruim ver minha pequena amoada, sentindo dor, com o olhar triste... affff credo!
Deus e São Francisco de Assis, o santo protetor dos animais, há de cuidar da minha preta e fazer com que ela fique boa logo!

 "Ai Zidane, você é tão engraçado!!! kkkkkkkkk" 

"Sou mesmo, sou mesmo... Eu sou demais! hohoho"

E aqui o maridão com os quatro filhotinhos da Cherry: Mussum, Charlotte, Cruela e Magali!

E você? Tem um bichinho de estimação também? Conte um pouco sobre ele pra nós... =)

Bjocas e lambeijocas!

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